Caso pode ir parar no Supremo Tribunal Federal, 
em Brasília (Foto: ig)
Partiu da Assessoria de Imprensa do governador Zé Filho (PMDB), candidato a reeleição, a notícia sobre a "apreensão" de um carro em Barreira e na Bahia e com calúnia ao senador Wellington Dias (PT), candidato a governador que lidera todas as pesquisas no estado desde o início da campanha. Este portal foi um dos que receberam o e-mail da Assessoria de Zé Filho com a matéria.

No início da noite desta quinta-feira (11.09), o senador distribui nota à imprensa desmentindo qualquer envolvimento dele no caso. Na nota o senador diz que: "O senador Wellington Dias (PT-PI) esclarece que não tem qualquer relação com o fato ocorrido no município de Barreiras, na Bahia, envolvendo o senhor José Martinho Ferreira de Araújo, servidor do Senado Federal, que, no momento do fato noticiado, se encontra de férias das suas funções, estando, portanto, em viagem pessoal sem qualquer ligação com a atividade do Senado ou do próprio senador. O carro usado não pertence ao senador ou ao Senado".


O texto distribuído pela Assesoria de Zé Filho à imprensa é o seguinte: "Funcionário de W Dias é preso transportando 180 mil embaixo de banco

A Polícia Rodoviária Federal prendeu nesta quinta-feira (11), na Bahia, o senhor José Martinho Ferreira de Araújo. Ele transportava R$ 180 mil embaixo do banco de um carro registrado no nome do senador e candidato ao Governo do Estado Wellington Dias (PT). José Martinho, que é lotado no gabinete do senador Wellington Dias no Senado Federal, apresentou habilitação falsa e não soube explicar a origem do dinheiro.

De acordo com informações repassadas pela PRF, o dinheiro estava sendo transportado de Brasília (DF) com destino ao interior do Piauí. A Procuradoria Eleitoral do Piauí já foi notificada pela assessoria jurídica da coligação Piauí no Coração e determinou o deslocamento de uma equipe da Polícia Federal para apurar o fato.

Representantes da assessoria jurídica de Zé Filho (PMDB) e Silvio Mendes (PSDB) também já se deslocaram para Bahia “Isso reforça ainda mais a nossa ação de uso, por parte de Wellington Dias, de servidores e recursos do Senado Federal na campanha eleitoral”, comenta Emmanuel Fonseca, advogado da coligação Piauí no Coração.

“Os gastos de campanha necessariamente têm que passar por uma conta bancária. Essa apreensão é um fortíssimo indício de que esse dinheiro é fruto de caixa dois de campanha e seria usado para fins escusos não declarados nas despesas do candidato”, argumenta Emmanuel Fonseca.

Caso a irregularidade seja confirmada, Wellington Dias pode ter seu registro cassado por abuso de poder econômico e arrecadação e gastos ilícitos de campanha. “A apreensão de tão vultuosa quantia nas proximidades da eleição levanta a suspeita de que os valores seriam utilizados para captação de sufrágio”, finaliza o advogado de Zé Filho e Silvio Mendes.

Ascom Zé Filho
Redação: 3304-5384
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